quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Ataque em escola na CRIMEIA deixa 18 mortos e 50 feridos


Ferido é socorrido após ataque em escola técnica em Kerch, na Crimeia, nesta quarta-feira (17)  — Foto: Ekaterina Kejzo/Courtesy of Kerch.FM/ Reuters Equipes de resgate transportam uma vítima ferida em ataque ocorrido em escola técnica de Kerch, na Crimeia, nesta quarta-feira (17)   — Foto: KERCH.FM / AFP
Um ataque deixou 18 mortos, incluindo o agressor, e cerca de 50 feridos em uma escola técnica em Kerch, no leste da Crimeia, nesta quarta-feira (17).
O principal suspeito do ataque é o estudante Vladislav Roslyakov, de 18 anos, que cometeu suicídio em seguida, segundo o Comitê de Investigação da Rússia. As imagens das câmeras de segurança mostram um jovem armado com fuzil chegando ao estabelecimento.
A dinâmica do ataque ainda não está clara. A diretora da escola, Olga Grebennikova, afirmou que o agressor explodiu uma bomba e abriu fogo contra todas as pessoas que cruzaram o seu caminho. "Existem corpos de crianças em todos os lugares ", declarou.
Explosão em escola técnica deixa mortos na Crimeia
Explosão em escola técnica deixa mortos na Crimeia
Inicialmente, autoridades locais disseram que as mortes tinham sido provocadas pela explosão de artefato explosivo no refeitório da instituição. Porém, o último comunicado do Comitê de Investigação da Rússia afirma que as vítimas foram mortas a tiros. O agressor foi encontrado morto após ter sido baleado.

"Atualmente há 17 mortos [sem contar o agressor]. A inspeção preliminar dos corpos mostra que foram mortos por tiros", afirma o comitê, que até então só havia mencionado que um “artefato não identificado” tinha deixado vítimas. O comitê é responsável pela investigação dos principais casos criminais na Rússia.
Ataque em escola técnica deixa mortos e dezenas de feridos na Crimeia
Comitê de Investigação da Rússia diz que aluno foi visto entrando armado com fuzil na instituição de Kerch.

  • Serviços de emergência socorrem vítima de explosão em instituição de ensino em Kerch, na Crimeia, nesta quarta-feira (17)  — Foto: Kerch.FM/ Reuters

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